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Corte na aldeia
sábado, dezembro 23, 2006
Indéfinement
Posséder c´est n´y plus penser
mais perdre c´est posséder
indéfinement en esprit
pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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A actividade da alma
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Fio de pesca
Acto de entendimento
Réussir ses desseins
Génération perpétuelle
A mais estranha história
Um longo olhar me desse
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Que a outra é contigo
Opulenta y desierta
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Despertos, amam
Mistério das luzes e das sombras
Do sentido próprio ao figurado
Ave deslumbrante
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Só mais uma vez
Solitárias
Foi o nome que lhe dei
D´un regard
Aquele "dentro"
Ligeireza profunda
Des chemins
Hay que pedírsela
Já é um pouquinho
Este instante fugidío
Só vem depois
O seu poder abismal
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O mar e o inferno
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Afinal de contas
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Santo e senha
Uma cidade de navegar
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A preto e branco
Depuis tes pieds
Baise et rebaise-moi
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A gravidade das leis
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Um ramo de doze badaladas
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As cavalgadas do mar largo
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Natal à beira-rio
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Natureza
Ao que se mova nela
Redundância
Virar de página
De oiro e de sombra
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Bruta flor do querer
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