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Corte na aldeia
quinta-feira, junho 14, 2007
Três anos é longe...
Depende de quem passe para que eu seja túmulo ou tesouro
, dizia Valery, e era o que também se podia dizer de ti, mas parece-me, por razões minhas, mais apropriado lembrar D. L. Smith, quando reparou que
some stories survive in order to remake their endings
.....
D. Julio
1 comentário:
Luis Eme
disse...
Se é... parabéns...
1:06 da manhã
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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Não toques, distância...
Com água e com estrelas
O sentido está guardado
Deram-se as bocas...
Puro som
Namoram-se os elementos
Que um dia será
Nos aplasta caprichosamente
Por mais frutos que ele traga
Garras dos sentidos
Não quero saber da resposta
E na água
Não chega a ser mistério
Dos momentos perfeitos
Os atavios do fado
A elegância da pureza
Estratagemas e lances
Le piquant
Toute la place
Três anos é longe...
Sugestão de incêndio
Fases que vão e que vêm
C'est un privilège
O ventre da onda brava
E temos à vista o pecado mortal
Sabes, Ninfa, porquê?
Meus deuses
Le secret
Navegação
O peso e a medida
A arte do encontro
Forward
La música callada
Laços privados
Para onde converge
Y así tenerlas todas
O brilho e o gume
Buena cuenta
Há uma feição atiçante
O vestígio e a aura
Modelar a alma
Boquilíngua
Gostar muito de ti
Anjo
Instante fugidío
Servir-se da distância
Il coule, et nous passons
Al amanecer
Un recuerdo
Yo te sufrí
Too well
Nos caminhos do acaso
Movimentações obscuras
Simplicidade
Precisão cruel
Apegos das almas
Páginas soltas
Que se tingia de libidinal
Uma tigresa
Do prazer antigo
Descalça
Embuça-se o divino no profano
Agua mujer
Cette double mer
Brandamente
Vai e vem por entre a pele
De la parole
Os limos e a essência
O tempo e o modo
Nudité de l´âme
About a secret
À confusão da harmonia
Pelo lado de dentro
Um dom
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