quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Química clandestina











O império romano era governado por Claudius II e corria o ano 270.
Envolvido em campanhas militares sangrentas, o imperador começou a encontrar dificuldades na recruta de mais homens.
Convencido que tais dificuldades vinham dos rapazes não quererem apartar-se das namoradas, amantes e mulheres, o imperador foi às do cabo e proibiu noivados e casamentos.
Mas, a menos de cem quilómetros de Roma, em Terni, o Bispo, valente e amigo do amor, continuou a noivar e a casar os jovens apaixonados.
Claudius condenou-o à morte. Foi decapitado em 14 de Fevereiro.
Era o Bispo Valentim.

Quanto ao amor, esse é um mistério que se prende com a química clandestina e vai da temperatura da pele ao brilho do olhar. Um filtro mágico que lida com paixões, simpatias e humores: animais e espirituais.
É o sal e o sol.
A mais das vezes é Ana e a seguir é Maria.




solino

1 comentário:

Raquel Sabino Pereira disse...

Estava a ir tão bem... «É o Sal e o Sol»... Era preciso descer à realidade crua e bruta da última frase?... mas pronto.

FELIZ DIA DE SÃO VALENTIM, CELEBREMOS O AMOR E A AMIZADE, TORNEMO-NOS PESSOAS MELHORES!!!

E... SIGA A MARINHA!!!