skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
quinta-feira, junho 05, 2008
Not blame the wind
If you reveal your secrets to the wind you should not blame the wind for revealing them to the trees.
Kahlil Gibran
pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
▼
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
▼
junho
(145)
A única grande razão
Como se o mar nada fosse
Amora verde
Vos gestes
O ordenamento das relações
Princípios sumos
Magia
A função da luz
Viagem de ondas
Linhas e signos
Eras la sed o el agua ?
Linha de sombra
Em matéria de amor
Nesta oposição
Nostalgia
Quinta-essência
Sabe bem olhar p´ra ela
Eu falhei-me entre os mais
Un seul et une seule
De terrena condição
Le souvenir fait le charme
Fraca ilusão
Comprimentos e pontas
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa
Pour mieux se ressentir
Dos momentos perfeitos
Namoram-se os Elementos
O caminho
A maré vasa
La ausencia
A gravidade das leis
Passagens
Clandestinidade
Más que un milagro
La plus parfaite
Na linha daquele além
O teu encantamento
Interminable
Un secret
La mar
A pureza do acaso
Buena cuenta
Vers la mer
E o que tem
As coisas findas
Amoras bravas
Tocata e fuga
A viagem
Só uma coisa
Sinfin de tanto fin
A presença distante
Junho
A gravidade das leis
Parece que se inmensa
Que toda la vida es sueño
Le sel et le sens
Como el mar quiere a su agua
Defumando os espíritos
Una caja de música
Une paresse attentive
Fragiles
Down to earth
L´essentiel des mythes
Com garbo
Intensified feeling
Carta de marear
Café
Pour mieux savourer le frisson
El elegante y pudoroso disfraz
Llena los vacíos e insuficiencias
Confessa o teu arrepio
Mais preso ao fiel sal
The title
Estranha sombra
Às vezes chamam-lhe paixão
Entre nuvens
Everything
Avec le temps
Contributos para uma estratégia
Passe-temps
O mais é nada
Como receptáculo
A verdadeira beleza da carne
A actividade da alma
Terra limpa
Tudo é cousas
Tensão
O espaço mágico
Besos
Em aberto
Uma conversação de poucas perfias
Princípios
Os erros e acertos
By spending oneself
Acentos
Summer night
O tempo
Comprimentos e pontas
Cumplicidades
Suponemos al mar mujer
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
►
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário