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Corte na aldeia
terça-feira, março 20, 2007
As distâncias do costume
Ama como a estrada começa.
Mário Cesariny de Vasconcelos
Pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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Toda a música é minha
Buena cuenta
A recreação dos sentidos
O crescendo da alma
Pouso
O acordo misterioso
Metade da minha alma
Puríssimo
Outra ciência
E sei que um dia será
A pureza do acaso
Nos seus olhos
La mar
É o silêncio...
Un certain art
Reflexos e convergências
A cercadura do relance
Ângulos e arestas
A graça é imerecida
Amor sem rede
Fermoso Tejo
Las desengaña
La tesitura
Spleen
O estremecimento do ramo
É esse o papel
Comprimentos e pontas
Para todos os lados
Logo a mim
L´esprit
Floresta sem atalhos
Amar e malamar
O supérfluo
Lampejos
Rapacidade e quieteza
La recordaba
Fe mía
Si no es el mar
Mar sólo
Este silencio
Do silêncio musical
Ilha de amor
Palavras nuas
Adivinhação
Guilty
Martírios e mensagens
El crimen fue en Granada
Chagrin
El sediento
Como una flecha en mi arco
Entre le son et le sens
Rapacidade e quietude
Por dentro da ideia
As distâncias do costume
Umas e outras
Vivo sabor
I´ll never see you more
Quando a maré desceu
O céu pode esperar
Viagem incerta
Vem aí a Primavera
Aliança especial
Senhora de nós
The fundamental things
Navegante
Le haut refuge
Nocturno
A sina grega
Pedra de toque
Le piquant et le saveur
Fuersa irriquieta
Neste agora
Marinharia
De un mar total
Marujada
Um suposto de heras em alto muro
El mar y tú
Primavera a la Vista
There is a sea
Muito apetecida
Aquele mover de olhos
Era um vício de deuses
Atravessando-o
Hay que pedírsela
Os protagonistas
Pelo incerto
Amontoado de segredos
O importante
Chef d´oeuvre
Un secret
Verdadeiramente infernal
Conserva a nobreza
Vida
Com o ímpeto do início
Desnuda
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L`ivresse
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