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Corte na aldeia
segunda-feira, março 27, 2006
Segunda-feira
“O eu foge-me sempre e é ele, no entanto, que, ao fugir da minha pessoa, a desenha e a imprime”
P. Valéry
“O que é o amor? O amor é assim:
Hoje beija-se, amanhã não se beija,
Depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe o que será…”
C Drummond de Andrade
píndaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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Tanto pior para ele
Cravação fechada
Nas durezas dos amores
Manifestação de uma lonjura
Devido a quem de mim tenho ausente
Legenda
Segunda-feira
Os que trabalham no mar
La perfección
Coisas efémeras que nunca acabam
Nusquama (nenhures)
do Portugal antigo
Como barcos no mar
Lua Cheia
Imperador da língua portuguesa
Depois do mais que me dera
A Primavera é um chicote
A vários ângulos
Bugatti verde
Era de outra natureza
Do azul profundo
Demasiado cedo
Às vezes
Barco abandonado
Com palavra santo e senha
Sem ter de quê
Nem falar dos seus motivos
Punhal de prata
Pede o desejo, Dama, que vos veja
Andanças
A cor do lume
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