skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
quarta-feira, setembro 13, 2006
Criação
«... deve ser a própria coisa a criar o gosto por que há-de ser julgada...»
William Wordsworth
Pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
►
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
▼
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
▼
setembro
(263)
Aquele mover de olhos excelente
As sombras das ideias
Amor e esquecimento
A linguagem
Tanto pior para ele
Uma mulher atravessando-o
A sua água
De tal ordem é
Ilusión marina
Sê-me flor
Dum trago ou não
With his eyes open
La clarté
Aussi profonde
De baixo para cima
Só tu me limparás
Mal rompe
Affairs of love
Puro e salgado
Polpuda e licorosa
Génio da noite
Toda a música é minha
Donaire
Porque te ve
Demónios pessoais
Palavras nuas
Forever
Para contá-la
A solidão espelho por espelho
Na alegria da tua vinha
De oiro e de sombra
Um virar de página
Salvo ser o mar
Ao possível oceano
No vento, ao passar
É redundância
E depois?
O silêncio
Flor aberta na sombra
Através do escuro incomensurável
Nothing more
Le vin perdu
Comme un pressentiment
Pinheiro à beira-mar
Compadeciendo mi secura
Posto que é chama
A arte de perder
Le rêve
La lumière
Where do you go to my lovely?
No coração da terra
À deux
Days
La perversité
Un présent
Que je préfère
Oiço os passos do Outono
Beijo a beijo
Chanson d´Automne
Ocean of love
Be the ocean
Tryng to be there
El naufragio de mis ojos de macho
Não mais que de repente
O toque sem tocar
Tu presencia
El mundo de la perfección
Gesto
O encanto do tango
Cacho de uvas
Lentas e caladas
Enquanto a realidade é simples
Farol farolera
The unseen
As coisas do sonho
El olvido
Os olhos ocultos
Very subtle
La casada infiel
A linha de mistério e fogo
Ilha de luz
Dia de caça
Não toques, distância
Qui ne bat que pour vous
Não trocaria
Encontro
Já tinhas um nome
More lasting
En dos partes
Para viver um grande amor
Um sonhador
Palavras nuas
Moldura
Retrato
It was written
Do you know...?
De brusler
Todo em cada coisa
Por aquelas e por estas
Espuma
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário