Homens do mar! ó rudes marinheiros
Tostados pelo sol dos quatro mundos!
Crianças que a procela acalentara
No berço destes pélagos profundos!
Esperai! esperai! deixai que eu beba
Esta selvagem, livre poesia,
Orquestra - é o mar, que ruge pela proa,
E o vento, que nas cordas assobia...
Castro Alves
pindaro
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