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Servir um acepipe um tudo nada sediço, mas condimentado com o saboroso perrexil dos afectos.
Não se trata de narcisização destemperada, pois estava a bom resguardo no escrínio onde descansam as provas de apreço e as lembranças dos meus gregotins literários.
A voz cariciosa impele, todavia, a titubeante pluma, esfarrapada por brutas intempéries, às suas garabulhas.
Os atavios, com enfeites de gala e festa, tombam, rajados pelo pico da maresia salina.
Vim, só para não dizer que não vim.
E também para dizer a ela , como o mestre diogo bernardes em o Lima:
“ Não te darei ouriços espinhosos, sabes, Ninfa, por quê? Porque receio que piquem esses teus dedos mimosos.”
D. Júlio
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