"Il faro è la vita, il paradiso può attendere."
Perto da lua cheia de 22 de Janeiro, a lua do lobo, de eles andarem à solta, os frios e os mistérios traficantes acercam-se dos caminhos que separam.
Se os braseiros e as lâmpadas esquecidas ainda alumiarem o desenho bem mordido da allure cavalheiresca pode ainda acontecer que a honra rija e austera sobreviva.
Porém, o cavername da urdidura não prenuncia nada de bom.
D. Júlio
(Corte na Aldeia , 22.1.05-22.1.08)
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