skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
quinta-feira, julho 03, 2008
De sonhar ninguém se cansa
...de sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos.
Bernardo Soares
pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
▼
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
▼
julho
(140)
Para o mar pelo Verão
Martírios e segredos
Central image
Pour un peu de tendresse
Celebração
Tam fora d´esperar bem
Ou ave deslumbrante
Regras de vida
Besos
À flor da água
Quando disser a palavra
Com palavra santo e senha
O efeito romanesco
A ocasião
La verité
A selva de outrora
À notre aise
Buscando claridad
O horto das delícias
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa, na delicio...
Y dio por terminado su baile
Citron d´or
Este pequeno campo
Love looks
Ebriedades do Diverso
Caminar cantando
Retenção na fonte
A arte
Porque te ve
Onde o tempo caminha
O seu próprio saber
Arte do Romance
Ásperas triagas
Não pensada
Re versos
El resonante tigre de las aguas
Trésors
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa
Friável diamante
Inmóvil pero danzante
Navega, velero mío
Como o vento para o fogo
Dos excelentes dissimuladores
Sera ce qu´elle était
Levas-nos
Dreamy quietude
O jogo da dama
Tecidos e linhas
Pensamentos clandestinos
A mesma função
A arte de perder
Contentamentos injustos
De perdição
O vestígio e a aura
Chagrin d´amour
Escucha
A imagem
Com muita luz lá dentro
Sin conocerte
As misteriosas maravilhas do verbo navegar
Ocasionalmente
Aberto e descoberto
Privilège
Tango do covil
Bilhetando Hilária no sentido de fazer pensar
Para siempre
Fico ao teu lado
A gravidade das leis
Afinidades fundas
As regras do discurso amoroso
Assenhorear-se
Está no pensamento como ideia
Nu comme la main
Les silences
Nas mais profundas regiões da alma
Theatrum mundi
Soneto da fidelidade
Le hasard
La communication des âmes
La possibilité d´un geste
La découverte fortuite
Incerta, mas tranquila
Anda tudo a lavrar
Con sus constelaciones íntimas
Sabor a barcos e bruma
Com sentido
Cuerpo y alma
A good story
La perfection
Desaparições
Deve andar perto uma mulher
Segundo elaboradas estranhezas
Comprimentos e pontas
A arder bem
Tudo se vai alternando
Le meilleur se trouve à l'intérieur
À flor da pele
Um horizonte largo
Actos de governo próprio
Everness
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
►
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário