skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
sábado, setembro 06, 2008
Génération perpétuelle
Il y a dans le coeur humain une génération perpétuelle de passions, en sorte que la ruine de l'une est presque toujours l'établissement d'une autre.
François de La Rochefoucauld
pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
▼
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
▼
setembro
(170)
Futuro à vista
Uma coisa solitária
Too late
No me des tregua
Coisas do luzimento
Como altar
Jogo de forças
Slow emotion
Verdadeiramente
Se elevaba hacia la luna
À flor da pele
As coisas nos conjuram
A zona necessária
O delator
Inmóvil, pero danzante
A gravidade das leis
Aparta el tiempo
O verdadeiro ramal
O movimento pendular do tempo
Ceremonial
A arte
Persistiré en tu gracia
A recreação dos sentidos
Si no es el mar
Enredos
Quase nunca leva às coisas grandes
Un gâteau
Um relance
The joint force
Panorâmicas e vistas gerais
Constantemente amanhecendo
Mesmo antes de ver
Buscando claridad a través del misterio
Lugares sem existência
The art of losing
Comprimentos e pontas
Navegaríamos
Averbamentos necessários
Não tinha que ser
Serenidades
As razoens da inconfydencia
O voo da perdiz
Confusa respuesta
De brusler
A gravidade das leis
Monde inconnu
Faire l´amour
Le temps
O muito que se sente
O sítio do horizonte
A melhor cura
The memory of your name
Por uma carta a mais...
A gulodice do mais fino sonho
Matérias e sopros
A fecundá-la
Efeitos indirectos
A arte da guerra
Des compas qui arpentent
Sempre inalcançável
Ausência
O teu enigma
Se o tempo voltar
O imaterial peso
Os espargos
O seu mistério de coisa
Alumia o meu ouvido
Um "isto"
A sombra da casa onde nasci
Fazendo indiferença
Um pressuposto equilibrado
A Musa
Chef-d´oeuvre
Pour un peu de tendresse
A gravidade das leis
Poeiras do mar
Modos de viver
Das paixões diagonais
Mareagem
Estranho ímpar
Le premier élément
Vers de charmants climats
Partout
Era por Setembro...
Atentado
Mais me avisto
Las gitanas
Presença
Privilèges
Tan largo
O desejo
Inquietude benfazeja
Lusco-fusco
Jogos de espírito
Uma nota à margem
Suspense
Bruma feminina
Acontecimento assombrado
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa
Y el mar será una magia
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
►
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário