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Corte na aldeia
quarta-feira, abril 16, 2008
É sempre o mar
Lançamos o barco.
Sonhamos a viagem;
quem viaja é sempre o mar.
Mia Couto
pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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Sempre inteira
Coup de foudre
La solitude
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Amarra tu corazón al mío
O fugaz e o duradoiro
Sans les rouvrir
La fuite du temps
Distante e preservada na distância
Hay que pedírsela
Isso pude
Fingida realidad del sueño
She walks in beauty
La essencia secreta
Soslaio
Nadie sabe
Le signe du silence
Inexorable
Noche
Marinhagem
"O amor quer-se batido"
Como um amor na boca
Não podes?
A luz dos mistérios
Bel emploi
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Os prestígios do espírito
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa, em ambient...
Sem enfeites
Uma bela noite que ali vai
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Como um navio sobre o mar
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Navegação
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Con la insignia marinera
Um dos nomes
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Démarche de naturation
Amar o amor de amar
Quando regurgita em jorros
Un pensiero che si balla
Com todos os riscos
É sempre o mar
Silêncio
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La alma
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Dos navegadores e das navegações
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Outra ciência
No vento fundida
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Rumor de tigre
Urdindo a grande teia
Meiguice e enliçamento animal
Si particulière
A maré que leva e traz
Exageración de su afecto amoroso
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Manual del cortejo
Rien ne reste d´Eve
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Subitamente tão acesa
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Furtivamente
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Aqui a solução é não sabermos nadar
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