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Corte na aldeia
segunda-feira, junho 21, 2010
Só uma coisa
Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Mário Quintana
pindaro
1 comentário:
olga
disse...
O amor é quando a gente mora um no outro.
Mario Quintana
2:12 da tarde
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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O dom
No digas el secreto
Praesidium Julium
Da tua ausência.
Everness
Reflexos e convergências
Siempre que te pregunto
É para contar uma história
Dos excelentes dissimuladores
I felt very perverse
Quando encendido
Los umbrosos centros más subterráneos de mi ser
A tourist
Sólo el pájaro sabe de esta gracia
Morada
A central image
A ilha inaudita
Jubila-te da memória
Mas o livro é outra coisa
A endurecer a forma da emoção
Comprimentos e pontas
La única manera
Só uma coisa
Ama-se a vitória difícil
Todos os demónios da sensualidade sairam à uma
Contraste
Sonhamos a viagem
No cristal da essência
O inesperado
El mundo de la perfección.
Quanto delas os olhos cobiçarem
Sem mais nada
Il y a une parenté entre nous
Quem bate a essa porta sou eu
Estação
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Se fosses só três sílabas
The seven causes
O tempo é todo vestido
Navegação
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