sexta-feira, agosto 25, 2006
Como garças longínquas
És na minha vida como um luminoso
Poema que se lê comovidamente
Entre sorrisos e lágrimas de gozo...
A cada imagem, outra alma, outro ente
Parece entrar em nós e manso enlaçar
A velha alma arruinada e doente.
-Um poema luminoso como o mar,
Aberto em sorrisos de espuma, onde as velas
Fogem como garças longínquas no ar...
Manuel Bandeira
pindaro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário