terça-feira, abril 14, 2009

Like the night




















She walks in beauty, like the night
Of cloudless climes and starry skies,
And all that's best of dark and bright
Meets in her aspect and her eyes;
Thus mellow'd to that tender light
Which Heaven to gaudy day denies.

One shade the more, one ray the less,
Had half impair'd the nameless grace
Which waves in every raven tress
Or softly lightens o'er her face,
Where thoughts serenely sweet express
How pure, how dear their dwelling-place.

And on that cheek and o'er that brow
So soft, so calm, yet eloquent,
The smiles that win, the tints that glow,
But tell of days in goodness spent,—
A mind at peace with all below,
A heart whose love is innocent.


George Gordon Byron



pindaro

5 comentários:

Anónimo disse...

:-)

Unknown disse...

Ela gostava quando ele passava e surpreendentemente voltava a coloca-la inteira e no original, apenas com um simples gesto e um dom no olhar. Sim, sem duvida que tudo ficava mais hirto e resplandecente no momento da sua passagem pelos traços que ela desajeitadamente esboçara, apesar daquela escuridão de base que sempre lhes esconde algumas partes. Mas aquilo não era vida, era mistério, daí a nota fascinante.

Anónimo disse...

Figura,

Creio que por vezes feres a língua.Tens que estar mais atenta quando escreves.Repara em "coloca-la", por exemplo. O que é que os homens da Corte vão pensar de ti, eles que presam tanto a pureza da língua e se reúnem em casa de Leonardo com conversas tantas vezes tão intelectuais!

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Também não podes falar muito Verónika!