quinta-feira, abril 23, 2009

A meio do caminho
























A meio do caminho da verdadeira vida, encontrávamo-nos rodeados por uma angustiante melancolia, expressa por tantas palavras tristes e deprimentes, no café da juventude perdida.


Guy Debord



pindaro

1 comentário:

Anónimo disse...

« Eu próprio tenciono viver pelo menos até aos cento e vinte anos. Se tivesse enveredado bastante mais cedo por esta via, podia esperar ir até ao fim da linha. Mas a questão da alimentação e do amor físico é crucial, e é aí que o meu livro tem algo a ensinar. Saiba que reuni e traduzi estes textos, primeiro para meu bel-prazer, e depois em defesa de uma humanidade que aceita resignadamente ser deitada no lixo por volta dos cinquenta; que perde as capacidades sexuais pouco depois dos quarenta, em muitos casos; e que utiliza o orgasmo como uma espécie de medida do bem-estar, quando ele pode depois dos quarenta, ser refreado e reeducado ao serviço do discernimento, em vez de banalizado em mero prazer…»

( Creio que foram estas as palavras que o Jolan Chang , erudito chinês, proferia ao seu amigo Lawrence Durrell, neste café. Só que as palavras entre eles não eram nem tristes nem deprimentes e o café ainda não tinha este nome.

Falta a chávena de um deles!)