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Corte na aldeia
terça-feira, junho 09, 2009
Jamais no centro vago
Não se entra no país das maravilhas,
pois ele fica do lado de fora,
não do lado de dentro.
Se há saídas
que dão nele, estão certamente à orla
iridescente do meu pensamento,
jamais no centro vago do meu eu.
António Cícero
pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
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Time immemorial
Os favores dos amores
Caminar cantando
Pontes de brilho
Comprimentos e pontas
O brilho e o gume
Encantadoramente embaraçados
As boas cores
I like fado
Teoria dos jogos
Singraram à deriva na beleza das coisas
L´Orient de ma vie
Para o mar pelo Verão
Corazón interior
Uma estátua submersa
Solidões propícias
Em estado bruto
Arcadas do violoncelo
Sabe bem olhar p´ra ela
Sonhos para usar
Pour moi
Este cacho de curvas
Os dois tempos
De um detalhe
Aprazimento
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Viajante
Na realidade
A sede
Exercícios espirituais
El naufragio de mis ojos
Presságios e naufrágios
No limite sereno dessa praia
Un énigme et un secret
Passa-se tudo em seguir-me
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Purificando o amor
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Que um dia será
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Prender o tempo na mão
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Não te lembres nem esperes
Como entre o mar e a praia
As coisas não se vêem por metade
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Carne-alma
Nem com a fantasia
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Aspectos elementares
A parte de imensidão que é nossa
A arte do romance
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa
Um jogo de forças
No lugar próprio
No domínio do sensual
El horizonte
A gravidade das leis
Aqui a solução é não sabermos nadar
Onde se cruzam as nascentes
Que as mágoas lá deixavam
Summer night
Pelas alfamas da alma
O jogo de dados
Sans soif
Pátria
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Em contraste
Jogos de fortuna e azar
Jamais no centro vago
Não toques, distância...
Passagem
Te estoy besando más lejos
Está no pensamento como ideia
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