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Corte na aldeia
quinta-feira, agosto 11, 2005
Lambarice
Entrada, peixe, fruta e doce
A ostra voraz.
A pera empinada,
fremente o bico.
O morango encarnado,
namoro fugaz
de boca.
Leva-me na tua garoupa
até ao leite de creme.
D. Júlio
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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De poucas perfias
Rosa e limão
Num doce balanço
Boca a saber a sol
Vida à paxá
A todos avivente
E outras nenhumas não
Sugestão de incêndio
Pecar em segredo
Luz de relâmpagos agrupados
Nusquama (nenhures)
Língua aprazível
Zona de contacto
VARIAÇÕES SOBRE UM CORPO
Nesta curva tão terna
Que não se muda já como soía
Um farol ou um molinete
Dóceis ao rito
Tristezas leva-as o vento
Andanças do mesmo todo
O Longe e a Miragem
Tienes líneas de luna
El corazón en su latido
Abre bahías
Incendiada epidermis
Lambarice
Y navego en cada resonancia
Tinge de beijos a minha fome
Que eu amo o amor é verdade
Com o gládio erguido
Um não querer mais que bem querer
Penso por dentro das palavras
Pura semidéia
Transbordamento de carícias
E traga o lume e a lenha
A idade perigosa dos poetas é a dos versos
Cantar alentejano
Num mar de seda e renda
Entre a água e o céu
Valor metafísico
Humana ladradura
Por mais que me tanjas perto
Morder como quem beija
A palavra secreta
Por sob a lua gitana
Para caçar suspiros
Como um seixo no leito de um rio
Que se enristava
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