skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
quinta-feira, agosto 17, 2006
Mi única patria
Que es mi barco mi tesoro,
que es mi dios la libertad,
mi ley, la fuerza y el viento,
mi única patria, la mar.
don jose espronceda
pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
►
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
▼
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
▼
agosto
(273)
Las estrellas son hijas de la noche
Sombre soif
Os pormenores do enigma
Mal de amor
Bêbeda de Si
El silencio del cielo
Against the wind
Os erros e acertos
Gustação
Linha de sombra
Vinho tinto
A construção do efémero
É claro que a vida é boa
O fel da dúvida
El resonante tigre de las aguas
Prontas a procriar
Y los sueños, sueños son
L´amoroso pensiero
Re versos
Garras dos sentidos
A cor do lume
Como los teoremas
A rara natureza
Navegante
Anda tudo a lavrar
Trouxeste a frase
Será como for
Distância da distância
Que nunca vistes
Barcarola
As forças elementares do mundo
Não pensada
É o sal e o sol
Nas águas da sombra
O amor fino
O centro de gravidade
Aquele mover de olhos excelente
Remo e rumo
Templar a sorte
De son éclat
Jamais de la vie
Eran las cinco en sombra de la tarde
Voar para a Lua
Destino de água salgada
Foste tu quem nos veio namorar
Metade da minha alma
A força da ausência
O céu pode esperar
Num poema despido
O tremulo da chama
O entardecer do oráculo
Para onde vais ?
Eu não lhe sou inferior
Um português de viagem
Em doce romaria
Ásperas triagas
Ostra que juega
Limos e enredos
Uma carnação de camélia
Ao potro vingador de um verso
O voo da perdiz
No bosque ao lusco-fusco
Que mulheres, são mulheres ...
Cócega lenta no pescoço
Manual del cortejo
As ondas do tartáreo lume
Passagem
Vinho entornado
Simplesmente
Um estar em mim
The joint force
Uma Corte na Aldeia
Ainda e sempre uma canoa
Em segredo
A alma da voz
Íntimos na estranheza
Faróis distantes
Íntimos anelos
Confidente e intérprete
O elo
E si bella
Que a sereia canta bela
Flor aberta na sombra
Macieza
A pedra de toque
O estremecimento do ramo
Como garças longínquas
Não se paga
Em cada vão momento
Subida
Barcos no mar
Che gentil bochetta
Algo así
De beijos e marés
As cousas por vício
Os erros e acertos
Situação estratégica complexa
Em desejo aceso
As coisas nos conjuram
Tenho fases
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário