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Corte na aldeia
domingo, outubro 21, 2007
Os espaços do diabo
L'enfer est trop petit pour tout le monde.
Claire de Lamirande
pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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O verde secreto
E avidamente beijou
La bohème
Buscando claridad
A pérola de cultura do mistério
Caminos sobre la mar
Bilhetando Hilária
Outra ciência
A palavra
Do sentido próprio ao figurado
No intervalo é que a caça compensa
Personnages
As coisas só belas
Metade da minha alma
Mesmo antes de ver
Sempre inteira nos sentidos
Desprendimento
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Amanhecendo
L'amour est un lien
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Passionnément
Capriccio
A bruma feminina
A linguagem
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Passa-te por mim
En el silencio del aroma
É esse o papel
La roja mordedura del amor
Tan largo
A arte de mover os ânimos
Como um amor na boca
Do lado direito do écran
A maré que leva e traz
Frias e perfeitas
O amor quer-se batido
Para além das nuvens
C´est savourer
Marinhagens
Les mots d´amour
Sorrisos de esquecer
E por vezes
A selvagem exalação
Lettera amorosa
Janela dita da alma
Há uma feição atiçante
Navegação segura
Do amor e seus andamentos
Cacho de sílabas
Fio de pesca
A conjura
However
The winner takes it all
Um elo secreto
O brilho picante da obscuridade
Bicho instruído
Muros castos
E temos à vista o pecado mortal
Esse peixe da infância
Santo e senha
Beyond the farthest line
Movimento
Toujours always
The fume of sighs
Oiço os passos do Outono
No breve espaço
Omnia legentes, quae bona sunt tenentes
E esquecer não pesa
Em lascivos turbilhões de pecados
A actividade da alma
The unseen
Os atavios do fado
It is the opposite
O azul e o resto
Ergo sum
Viajantes
Os espaços do diabo
A gruta dos momentos perfeitos
Isso pude
Might have been
O incêndio dos aspectos
Le piquant
Dizer
Ebriedades do Diverso
O amor de amar
Uma arte predadora
Refazendo a lentidão
Com o espírito
E depois?
Certos fantasmas
Lançados à aventura do embate
Namoram-se os Elementos
Impromptus
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Sobre flancos e barcos
Verticalmente
Quedaremos libres dos males da nosa ialma
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