Agora, que todas as vozes se calaram e todas as mãos que agarravam se abriram deixando cair o que avidamente seguravam, fica apenas o eterno murmúrio das ondas que se elevam numa ambição de serem únicas acabando rendidas como metáfora da inesgotável ilusão de existir.
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Agora, que todas as vozes se calaram e todas as mãos que agarravam se abriram deixando cair o que avidamente seguravam, fica apenas o eterno murmúrio das ondas que se elevam numa ambição de serem únicas acabando rendidas como metáfora da inesgotável ilusão de existir.
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