skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
sexta-feira, junho 05, 2009
Origens
Ver-te nua é recordar a Terra
Federico Garcia Lorca
Pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
▼
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
▼
junho
(121)
Time immemorial
Os favores dos amores
Caminar cantando
Pontes de brilho
Comprimentos e pontas
O brilho e o gume
Encantadoramente embaraçados
As boas cores
I like fado
Teoria dos jogos
Singraram à deriva na beleza das coisas
L´Orient de ma vie
Para o mar pelo Verão
Corazón interior
Uma estátua submersa
Solidões propícias
Em estado bruto
Arcadas do violoncelo
Sabe bem olhar p´ra ela
Sonhos para usar
Pour moi
Este cacho de curvas
Os dois tempos
De um detalhe
Aprazimento
Agrado
Viajante
Na realidade
A sede
Exercícios espirituais
El naufragio de mis ojos
Presságios e naufrágios
No limite sereno dessa praia
Un énigme et un secret
Passa-se tudo em seguir-me
Mimer sa rupture
Entre elas
Tão fino e tão delgado
Esplender
Aonde leva esta dança
Purificando o amor
Nós parámos o tempo
Preia-mar
La source
Que um dia será
Um jogo de claro-escuro
A sombra
From running away
Prender o tempo na mão
A musa
Não te lembres nem esperes
Como entre o mar e a praia
As coisas não se vêem por metade
In a sense is me
Viajante
Definición del amor
A selva de outrora
Um mar sem ondas
Frente ao objecto atlântico
Like power
Floresce sem cessar
Melodia
Mais de a solidão
Solidão benfazeja
Da natureza das coisas
El punto de intersección
Aspectos elementares
Uma figura de romance
Castelos de areia
Carne-alma
Nem com a fantasia
Do uso proveitoso do amor profundo
Fomos sombra
Aspectos elementares
A parte de imensidão que é nossa
A arte do romance
Bilhetando Hilária, polpuda e licorosa
Um jogo de forças
No lugar próprio
No domínio do sensual
El horizonte
A gravidade das leis
Aqui a solução é não sabermos nadar
Onde se cruzam as nascentes
Que as mágoas lá deixavam
Summer night
Pelas alfamas da alma
O jogo de dados
Sans soif
Pátria
La mar
Em contraste
Jogos de fortuna e azar
Jamais no centro vago
Não toques, distância...
Passagem
Te estoy besando más lejos
Está no pensamento como ideia
Mais singulares
Le Sagittaire
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
►
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
►
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
►
janeiro
(37)
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário