Agora que escurece impregnam-se A carne e os sucos da memória, essa memória Que, pela sua força unicamente, A ergue entre os destroços e a alumia Como uma lamparina Onde as lembranças fossem o azeite.
Agora que escurece impregnam-me A carne os sucos da memória, essa memória Que, pela sua força unicamente, a ergue entre os destroços e a alumia Como uma lamparina Onde as lembranças fossem o azeite.
2 comentários:
Agora que escurece impregnam-se
A carne e os sucos da memória, essa memória
Que, pela sua força unicamente,
A ergue entre os destroços e a alumia
Como uma lamparina
Onde as lembranças fossem o azeite.
Luis Miguel Nava
Correcção (as pressas dão em vagar...)
Agora que escurece impregnam-me
A carne os sucos da memória, essa memória
Que, pela sua força unicamente,
a ergue entre os destroços e a alumia
Como uma lamparina
Onde as lembranças fossem o azeite.
Luís Miguel Nava
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