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Corte na aldeia
quarta-feira, abril 07, 2010
A feição que menos nos esquece
A boca, é nas mulheres, a feição que menos nos esquece
Júlio Dantas
pindaro
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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Un tyran
Os possíveis do homem
Algo así como un misterio
Le charme
A gente ama inteiriço fatal
En tenant compte de ce corps
Comprimentos e pontas
Um descanso na locura
A meiguice e o enliçamento animal
De todos os ausentes o ausente
Escondidos na luz
Nos ares certos do tempo
O sentimento da ressonância
Elementos fundamentais da caça primitiva
Iguais aos mais
O "fora" das estrelas
Agitam-se e acasalam-se
Como não o dizem jamais
Despindo a mágoa
Uma fruta proibida
L'éclairage et la lumière
A photograph
Minha medida
E nêle vos converteis
Un prétexte pour revenir
Fermoso Tejo meu
Tuoje aquijá
L'attrait du mystère
Navegável
The camera
Nem passado nem futuro
Tu ausencia me rodea
A explosão indiferente
Um nome feito ao mar
Fado quer dizer destino
A sense of life
Days are where we live
Voluntariamente
Aspectos elementares
Qué fácil es volar
Un mar de olvido
O beijo tácito
Não quero cantar amores
Les caprices
Sonhos para usar
Como las huellas de las gaviotas en las playas
Sans en répandre le secret
La libre alegría del presente
Em estado puro
Deja que el viento pase
La tesitura
Un art
Cultura do gosto e do engenho
O tempo é todo vestido
Comprimentos e pontas
Ses plaisirs
Tentar provar o futuro
Não é coisa que se saiba pelas sinas
A feição que menos nos esquece
Fingida realidad del sueño
Com a Primavera
Encantadoramente
O jogo mais perigoso
De acabamentos em aberto
Le printemps est venu, ma belle
Ancorada errância
These seven causes
De vos nouvelles
Le calme enchantement de ton mystère
Em alma e corpo
Parece que estamos em manhã de Abril
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