«Essas formas de amor estão baseadas na teoria criada pelo psicólogo Robert Sternberg conhecida por Teoria Triangular do Amor.
De acordo com o autor, um relacionamento baseado em um único elemento tem menos chances de sobreviver do que um baseado em dois ou mais.
De acordo com a presença ou ausência de cada um dos elementos temos as combinações de sentimentos:
1- Amizade: caracteriza as amizades verdadeiras e profundas na qual uma pessoa sente-se muito bem, próxima e intensa a outra, mas sem paixão intensa ou comprometimento a longo prazo.
2- Paixão: é conhecido como o “amor à primeira vista”, algo intenso, mágico, que parece único. O grande problema é que sem os componentes de Intimidade e de Compromisso do amor, a paixão pode desaparecer de repente, tão rápido quando apareceu.
3- Amor Vazio: pode ser encontrado em casamentos arranjados, por exemplo, nos quais os relacionamentos começam normalmente com o amor vazio, ou seja, não há paixão, nem intimidade. Apenas compromisso. Mas também podem ocorrer casos em que um amor muito forte se deteriora, mantendo o compromisso, mas perdendo a intimidade e a paixão.
4- Amor Romântico: nesse caso, os amantes estão ligados emocionalmente como na amizade, possuem intimidade, e fisicamente com uma paixão explosiva.
5- Amor Companheiro: é o sentimento puro que existe em relações familiares, em amizades profundas ou nos relacionamentos longos sem interesse sexual. Mas esse tipo de amor pode aparecer também em uniões onde a paixão acabou, não há mais desejo sexual, apenas um compartilhamento da vida.
6- Amor Instintivo: é o amor carnal. Existe um compromisso motivado pela paixão, mas sem intimidade.
7- Amor Verdadeiro: essa é a base do relacionamento ideal, que muitas pessoas buscam, mas poucas são capazes de encontrar. O autor da teoria adverte que no amor verdadeiro é mais difícil a manutenção do que o encontro propriamente dito. Ele reforça a importância de traduzir os componentes do amor em ação. “Sem expressão, mesmo o maior dos amores pode morrer”. Este amor tem que ser trabalhado, porque pode não durar para sempre. Por exemplo, se acabar a paixão, esse amor se tornará um amor companheiro.»
(tirei isto à pressa, do blogue http://osuivosdaloba.blogs.sapo.pt/31326.html)
2 comentários:
" Os caprichos que nascem do amor assemelham-se aos fogos fátuos: dão-nos as ilusões mais vivas, conduzem-nos ao pântano e desvanecem-se."
Schopenhauer
AS SETE FORMAS DE AMOR
«Essas formas de amor estão baseadas na teoria criada pelo psicólogo Robert Sternberg conhecida por Teoria Triangular do Amor.
De acordo com o autor, um relacionamento baseado em um único elemento tem menos chances de sobreviver do que um baseado em dois ou mais.
De acordo com a presença ou ausência de cada um dos elementos temos as combinações de sentimentos:
1- Amizade: caracteriza as amizades verdadeiras e profundas na qual uma pessoa sente-se muito bem, próxima e intensa a outra, mas sem paixão intensa ou comprometimento a longo prazo.
2- Paixão: é conhecido como o “amor à primeira vista”, algo intenso, mágico, que parece único. O grande problema é que sem os componentes de Intimidade e de Compromisso do amor, a paixão pode desaparecer de repente, tão rápido quando apareceu.
3- Amor Vazio: pode ser encontrado em casamentos arranjados, por exemplo, nos quais os relacionamentos começam normalmente com o amor vazio, ou seja, não há paixão, nem intimidade. Apenas compromisso. Mas também podem ocorrer casos em que um amor muito forte se deteriora, mantendo o compromisso, mas perdendo a intimidade e a paixão.
4- Amor Romântico: nesse caso, os amantes estão ligados emocionalmente como na amizade, possuem intimidade, e fisicamente com uma paixão explosiva.
5- Amor Companheiro: é o sentimento puro que existe em relações familiares, em amizades profundas ou nos relacionamentos longos sem interesse sexual. Mas esse tipo de amor pode aparecer também em uniões onde a paixão acabou, não há mais desejo sexual, apenas um compartilhamento da vida.
6- Amor Instintivo: é o amor carnal. Existe um compromisso motivado pela paixão, mas sem intimidade.
7- Amor Verdadeiro: essa é a base do relacionamento ideal, que muitas pessoas buscam, mas poucas são capazes de encontrar. O autor da teoria adverte que no amor verdadeiro é mais difícil a manutenção do que o encontro propriamente dito. Ele reforça a importância de traduzir os componentes do amor em ação. “Sem expressão, mesmo o maior dos amores pode morrer”. Este amor tem que ser trabalhado, porque pode não durar para sempre. Por exemplo, se acabar a paixão, esse amor se tornará um amor companheiro.»
(tirei isto à pressa, do blogue
http://osuivosdaloba.blogs.sapo.pt/31326.html)
Enviar um comentário