"Il faro è la vita, il paradiso può attendere."
Por debaixo da lua cheia de 14 de Janeiro, a lua do lobo, de eles andarem à solta, os frios e os mistérios envolvem os caminhos dos traficantes.
Se os braseiros e as lâmpadas esquecidas alumiarem o desenho, bem mordido, da allure cavalheiresca pode ainda acontecer que a honra rija e austera sobreviva.
O cavername da urdidura, porém, não prenuncia ambiguidades animadoras.
Em qualquer caso, hoje, pelo menos para os lobos, é a véspera de uma grande noite e, como se sabe, é de véspera que, frementes as narinas, brota o deleite.
D. Júlio
sexta-feira, janeiro 13, 2006
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