skip to main
|
skip to sidebar
Corte na aldeia
segunda-feira, janeiro 02, 2006
A serdes meu natural
Retrato, vós não sois meu;
Retrataram-vos mui mal;
Que a serdes meu natural
Fôreis mofino como eu.
Luis de Camões
pindaro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
Arquivo
►
2012
(267)
►
julho
(17)
►
junho
(30)
►
maio
(31)
►
abril
(29)
►
março
(44)
►
fevereiro
(57)
►
janeiro
(59)
►
2011
(837)
►
dezembro
(53)
►
novembro
(50)
►
outubro
(51)
►
setembro
(48)
►
agosto
(33)
►
julho
(52)
►
junho
(99)
►
maio
(68)
►
abril
(44)
►
março
(102)
►
fevereiro
(115)
►
janeiro
(122)
►
2010
(749)
►
dezembro
(79)
►
novembro
(57)
►
outubro
(50)
►
setembro
(58)
►
agosto
(59)
►
julho
(38)
►
junho
(52)
►
maio
(43)
►
abril
(71)
►
março
(81)
►
fevereiro
(67)
►
janeiro
(94)
►
2009
(1418)
►
dezembro
(109)
►
novembro
(71)
►
outubro
(96)
►
setembro
(97)
►
agosto
(142)
►
julho
(117)
►
junho
(121)
►
maio
(148)
►
abril
(138)
►
março
(107)
►
fevereiro
(109)
►
janeiro
(163)
►
2008
(1711)
►
dezembro
(184)
►
novembro
(133)
►
outubro
(158)
►
setembro
(170)
►
agosto
(181)
►
julho
(140)
►
junho
(145)
►
maio
(179)
►
abril
(131)
►
março
(103)
►
fevereiro
(60)
►
janeiro
(127)
►
2007
(1312)
►
dezembro
(147)
►
novembro
(170)
►
outubro
(149)
►
setembro
(62)
►
agosto
(19)
►
julho
(21)
►
junho
(75)
►
maio
(101)
►
abril
(105)
►
março
(122)
►
fevereiro
(140)
►
janeiro
(201)
▼
2006
(1429)
►
dezembro
(245)
►
novembro
(173)
►
outubro
(195)
►
setembro
(263)
►
agosto
(273)
►
julho
(57)
►
junho
(24)
►
maio
(30)
►
abril
(60)
►
março
(32)
►
fevereiro
(40)
▼
janeiro
(37)
Foste tu quem nos veio namorar
Corto and Friends
Véspera de água
Como as inscrições nas penedias
Na cava da palavra
Ton miroir
Receita de mulher
Sem razões
Tudo o que voa é ave
Santo e Senha
A fábula novelesca
Tienes líneas de luna
Los surcos del azar
O que importa é o partir
Guardada na claridade
There is a sea
Bugatti verde
Frágoa que devora
Lua do lobo
I, too, am part
Procurando no inesperado (III)
Navegar naquele sorriso
Procurando no inesperado (II)
Aura
A própria máscara
"Se for pouco o vinho beba eu diante...
Underneath all currents
Procurando no inesperado (I)
Os vícios que se cobrem
Já não paga o que deve
Cheguei-me per`ela
Eras la sed o el agua
A grande meu sabor
Debruada de mar
À la Luna
A serdes meu natural
Vou nada menos que a Santarém
►
2005
(415)
►
dezembro
(24)
►
novembro
(27)
►
outubro
(25)
►
setembro
(40)
►
agosto
(48)
►
julho
(35)
►
junho
(38)
►
maio
(70)
►
abril
(55)
►
março
(33)
►
fevereiro
(15)
►
janeiro
(5)
Sem comentários:
Enviar um comentário