“A esmeralda é uma pedra frágil que se quebra com facilidade, como a fé”
Catarina de Médicis
A regra só pode ser esta:
os lapidários lapidarão e os ourives engastarão.
E elas, as de cabelo asa de corvo e olhos pretos, usem de primazia, na cercadura dos brincos, a prata branca.
Com vistas para o realce.
Ponham, por cima, camisa aberta e cor de canela, que entraves raianos não molham beijos,
Sabendo que reais são os méis e adulações no estreito das embocaduras, maiormente da do fremente limo voraz.
E, por cima de tudo, a destapar as pernas quase todas, que a seda preta, ávida de regard, mostre a sua solidão furtiva entre a saia e a carne nua.
Marcando territórios, os lobos florescem.
À Ana, bela à noite.
Doutor Lívio
domingo, abril 17, 2005
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