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Corte na aldeia
quarta-feira, maio 25, 2005
Que polpuda que és
Que polpuda que és
quando
ao bosque
arrimam
os tangos de verão
que riçam a penugem
e
rasam as marés
das fomes e das sedes
com os adornos
do sumo
solino
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"O que a voz não pode exprimir juntamente em diferentes lugares e a diversas pessoas em um mesmo tempo, o faz a escritura com grande perfeição..."
Francisco Roiz Lobo
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A dentada e a madureza
Desenhos de andar
Cristal de esa memoria
Ángel caído
Alma velha
Fermoso Tejo meu
Justeza emocional
Volitivas
Mais asinha
Pressupondo
Larga boca de fruta
Vício de ostras
E nos recantos
No breve espaço
Coitos e acertos
A queimar de beijos
O princípio do aprendizado
De que servem benzeduras?
Um certo acto de tipo espiritual
Indefinido magnetismo
Que polpuda que és
Às flores cá do prédio
Manipulação da espiral
Pela densidade folhuda do parreiral
Dos tempos que já lá vão
Ourivesaria dos ensaios
Não é apenas
La aurora del fruto
Galopa la noche
De tempo e água
Cidade, cidade minha
A sua saia é curta
Ave de silêncio
Assim
Um só bosque
Movimentos de amor
Famintos beijos
Pérolas a montes
Os amores no coração
frágoa que devora
Os vícios que se cobrem com tão ricos vestidos
De poucas perfias
Que mulheres, são mulheres
Dei causa
Foguete de três respostas
Brisa nua
Em tudo toda segredo
De sonhar
Barcos ou beijos
Numa taça de sombra
Penedos, urze e mato
Um olhar de novo brilho
O verde secreto
Com frutos e pecado
A mancha mais escura
À oressa salina
Como un caballo
A onda
Cada um como quem é
O serpentário
Levantavam as saias
Máscara
Il miracolo
Rumor de mar e vento
Pela primeira vez
Rosebud
Cabes em mim
Fez tudo quanto quis
Rosa e limão
É um copo de vinho
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