sábado, maio 21, 2005

A sua saia é curta

estrangeira


Seu busto é longo
A sua saia é curta
Seu peso é nu...
Sua balança é o vento...

Como fugir,
A tempo,
A quem nos furta
A paz
O sangue,
E o próprio pensamento?

Deixai-a, pois,
Indiferente e bela
Sendo mulher,
De nós,
O que sabe ela?



pedro homem de melo


pindaro

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